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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A Desflorestação - Desflorestamento - Destruição de recursos naturais


Introdução

O presente trabalho realizado no âmbito da disciplina de Formação Cívica tem como principal objectivo conhecer e dar a conhecer um pouco sobre a desflorestação.
Mencionamos causas da desflorestação no Mundo, na Europa e em Portugal, também referimos alguns casos de desflorestação em diversos países assim como citamos algumas formas de proteger a floresta.


O que é a desflorestação?

A desflorestação é o resultado de uma intervenção sistemática e plurissecular do Homem no meio ambiente, visando a dominação da natureza.
A desflorestação do nosso pais, iniciou-se no Neolítico, à cerca de 7500-8000 anos, com o invenção da agricultura e a domesticação de animais.


A desflorestação

Uma grande parte da vida selvagem encontra-se nas florestas tropicais, quentes e húmidas. As enormes árvores, os arbustos e as ervas fornecem alimentos e habitat a elevado número de animais. Por vezes, aí habitam tribos que colhem da floresta só o que precisam e não provocam estragos.
Os seres vivos respiram dióxido de carbono e as árvores transformam-no em oxigénio, contribuindo para que haja vida. Por isso lhes chamamos os pulmões do Mundo.
A cobertura florestal original do planeta foi destruída e apenas um quinto permanece intacta.
 O Homem começou a desbravar a floresta há 10 000 anos, quando surgiu a agricultura.
As maiores árvores do Mundo existem na América. São as sequóias.
Quase metade da floresta mundial é tropical e a restante localiza-se nas regiões temperadas.
As florestas armazenam cerca de 40% do carbono na atmosfera terrestre global e a desflorestação tem contribuindo para uma aumento de cerca de 30% de dióxido de carbono na atmosfera nos últimos 150 anos.
A queima da floresta é uma das causas de emissão de CO2 para a atmosfera. A acção do Homem sobre a floresta consiste essencialmente na desflorestação assumindo, nas últimas décadas, proporções muito preocupantes. Se for mantido o actual ritmo de desflorestação, uma grande parte das 50 a 90% das espécies vivas do planeta que existem nas florestas será extinta a meio deste século.
Em cada três espécies animais e vegetais que vivem na Terra, duas habitam as florestas tropicais.
Na floresta amazónica, algumas estimativas apontam para 80 mil espécies animais.


Causas da desflorestação

Nos países em vias de desenvolvimento a principal causa da desflorestação é a sobre exploração das matérias-primas provenientes da floresta particularmente, a própria madeira. Estes países não têm muitas alternativas, recorrem aos recursos naturais para sobreviverem.
Nos países desenvolvidos as principais causas são:
· Desenvolvimento industrial e urbano,
· Crescimento turístico,
· Aumento da superfície cultivada,
· Construção de infra-estruturas.


Desflorestação no mundo

A importância económica e ecológica das florestas é muito grande, pelo que a desflorestação tem enormes impactos negativos.
As grandes florestas tropicais dos países em desenvolvimento são muito afectadas pela desflorestação. A principal causa da desflorestação é a exploração da matéria-prima proveniente da madeira; por um lado, com poucas indústrias, estes países recorrem ao uso desse recurso natural para se desenvolver; por outro, a lenha representa a principal fonte de energia para muitos países pobres.
Na Amazónia, habitam muitas tribos; com o desaparecimento da floresta, também elas correm perigo. Sem árvores para construir as suas casas e sem animais para caçar, não conseguem sobreviver.


Desflorestação na Europa

Mais de 60% das florestas temperadas da Europa foram destruídas devido à intensa ocupação do solo nas mais variadas formas, como: a urbanização, a industrialização, a agricultura e o turismo.
Por outro lado, a poluição e os incêndios têm devastado grande parte das florestas ainda existentes neste continente.
A reflorestação de que este continente tem sido alvo desde os anos 70 levou ao aumento das áreas florestais, embora utilizando poucas espécies indígenas.


Desflorestação em Portugal

A cobertura vegetal em Portugal não é muito variada e, além disso, as espécies vegetais não têm grande valor económico. A nossa floresta não é muito densa e é constituída por pinheiro bravo, que ocupa a maior área, carvalho-negral, sobreiro e azinheira. Nos últimos anos, algumas áreas têm sido ocupadas por eucalipto porque a sua madeira serve para fabricar pasta de papel.
A principal causa de destruição da nossa floresta são os incêndios. Estes podem surgir pela intervenção humana: o descuido ou o fogo posto. Podem ainda surgir devido às condições climatéricas, como temperaturas elevadas ou trovoadas.
Apenas algumas recordações é o que nos resta da nossa floresta natural que no passado revestiu grande parte do país.
Portugal é muito afectado por fogos, principalmente no Verão. Assim, a nossa maior preocupação deve ser dirigida para a prevenção dos fogos e para a reflorestação das áreas ardidas.
Em Portugal, existem meios de combate aos incêndios: os Bombeiros Voluntários e os Sapadores de Bombeiros, integrados no serviço Nacional de Bombeiros. Durante o Verão, é frequente o recurso a aviões e helicópteros particulares para combater os incêndios florestais, intervindo também, por vezes, a Força Aérea Portuguesa.

Países com maior taxa de desflorestação

Em muitos países, e especialmente nos países em desenvolvimento do hemisfério sul, queimadas sistemáticas, pastoreio e diminuição das áreas de floresta são levadas a cabo para disponibilizar novas áreas para a agricultura ou Produção Animal. Isto é muitas vezes concretizado sem que factores como o clima e a topografia tenham sido suficientemente estudados e em terrenos onde o declive, a natureza do solo ou outras características fisiográficas indicam claramente que os terrenos em causa têm apenas vocação florestal.
Embora estas ações possam levar a um aumento temporário da produtividade, há também muitas indicações de que a longo prazo se regista habitualmente uma diminuição da produtividade por unidade de superfície e de que a erosão e a degradação irreversível do solo acompanham muitas vezes este processo.
As florestas, das quais os humanos e outros animais dependem fortemente, captam o dióxido de carbono, fornecem oxigênio e limpam o ar. A sua capacidade de retenção da água mantém os níveis de solo e água, evitando desastres como deslizamentos de terras, cheias e secas. As florestas tropicais, as mais importantes florestas sobreviventes, contêm cerca de dois terços de todas as espécies de animais e plantas. As plantas tropicais são a base para vários medicamentos úteis, mas um grande número nunca foi testado para propriedades medicinais. As florestas tropicais são também armazéns de material genético para melhoramento de plantas de cultivo susceptíveis a doenças e pragas. Com a actual taxa de desflorestação, calcula-se que 15% do total das espécies poderão desaparecer nos próximos vinte anos.
Muitos factores contribuem para a desflorestação: produção de madeira, desbravamento para a agricultura (incluindo Produção Animal), corte para lenha e carvão, fogos, secas, mineração a céu aberto, poluição, desenvolvimento urbano, pressão populacional e guerras.
Calcula-se que a taxa de desflorestação anual é da ordem dos 17 milhões de hectares.


Outras estimativas incluem:

· A bacia dos Himalaias englobando o Norte da Índia, o Nepal e o Bangladesh, perdeu até 1980, 40% das suas florestas.
· Os USA destruíram a maioria das suas florestas no século XIX e ainda abatem árvores. Na última década, toros equivalentes a 242.811,39 hectares de floresta foram exportados pelos USA. No ano 2000 a madeira será cortada nas florestas nacionais a uma velocidade duas vezes superior à da substituição por novas árvore. A desflorestação é causada principalmente pelo desenvolvimento comercial e industrial. Estima-se que, até 2040, os EUA irão perder cerca de 11 milhões de hectares causados pelo desenvolvimento urbano.
· A Costa Rica perdeu um terço das suas florestas, perde 60.000 ha por ano e no ano 2000 já não terá florestas.
· A Etiópia tinha 60% de florestas em 1940, actualmente tem apenas 2,5%.
· Um milhão de agricultores indonésios ainda usa técnicas de desbravamento e queima.
· Milhares de hectares têm sido destruídos em consequência da guerra nas Honduras, Nicarágua, El Salvador e Guatemala.
· Mais de um terço das florestas da Suíça morreram ou estão a morrer devido à poluição.
· Mais de 50% das árvores na Alemanha ocidental estão mortas ou a morrer.
· A taíga de coníferas é uma das últimas áreas florestais da Sibéria. Em anos recentes, 25 milhões de toneladas de madeira siberiana têm sido transportados para o ocidente, todos os anos, através da linha-férrea Trans-Siberiana e milhões de toneladas mais, pelos portos do Pacífico como Vladivostok para o Japão - como parte da nova expansão económica Russa. Além disto, fogos provocados (para criar pastagem) e acidentais consomem anualmente um milhão de hectares de floresta siberiana, e a poluição do ar pela indústria à volta do Lago Baikal está a afectar a saúde da floresta existente.
· Na América Latina, o fracasso das leis governamentais foi a causa directa da desflorestação durante os anos 80. Por exemplo, só na bacia da Amazónia foram destruídos, anualmente, 4 milhões de hectares de floresta para uso agrícola, mesmo sabendo que cerca de 94% do solo era impróprio para a agricultura. Situações semelhantes dão-se noutros países tropicais da América Central e do Sul.
· Na Ásia a desflorestação aumentou de 2 para 4.7 milhões de hectares. A alta densidade populacional bem como a pobreza rural foram as principais causas de desflorestação, sendo 75% causada apenas para obtenção de terrenos agrícolas.
· Em África, o assustador crescimento populacional está a contribuir não só para a deteorização do ambiente em todo o continente, mas também para o abate intenso de árvores de modo a criar terrenos para a agricultura. Durante os anos 80, África continha 660 milhões de hectares de floresta, perdendo, anualmente, 3.3 milhões de hectares. Apenas 91 mil hectares foram reflorestados, por ano, uma pequena porção comparando com a perda sofrida.


Formas de proteger as florestas

A floresta é muito importante para o equilíbrio do ambiente terrestre, pelo que tem de ser preservada.
A desflorestação tem causado preocupação em todo o Mundo e dia-a-dia torna-se necessário que cada cidadão tenha um papel activo na conservação das florestas:
· Prevenir os incêndios, promover a reflorestação, reabilitar as áreas florestais degradadas a recorrer à reciclagem são alguns pequenos passos que cada um de nós pode fazer;
· É importante haver uma gestão eficiente e controlada das florestas, com legislação protectora;
· Criação de parques e reservas naturais impede o corte e a danificação das árvores;
· Se os jornais, as revistas e os papéis usados forem reciclados menos árvores são derrubadas.


Conclusão

Concluímos que a Desflorestação é o processo de desaparecimento de massas florestais (bosques), fundamentalmente causado pela actividade humana.
A desflorestação é directamente causada pela acção do homem sobre a natureza, principalmente devido a abates realizados pela indústria madeireira, tal como para a obtenção de solo para cultivos agrícolas.
A principal causa da destruição da biodiversidade e a grande ameaça para a humanidade é a desflorestação. Nos últimos dez anos, catorze milhões de quilómetros quadrados de florestas (trinta vezes a superfície de Espanha) transformaram-se em desertos e mais de trinta milhões de quilómetros quadrados estão ameaçados.



Bibliografia

· www.freipedro.pt/tb/150600/opin3.htm
· www.geocities.com/Hollywood/Trailer/4205/desflorestacao.htm
· www.apena.rcts.pt/aproximar/floresta/recursos/arvore_madeira/fichas/ficha3_5.htm



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Meio Ambiente



Introdução

Neste trabalho pretendo falar sobre o meio envolvente do homem no dia a dia,como por exemplo: os recursos naturais, poluição, resíduos urbanos, desenvolvimento sustentável, entre muitos outros.
Recursos naturais

Recursos naturais renováveis: materiais explorados pelo Homem que podem ser substituídos de tempos a tempos. Como fontes de energia renováveis temos a energia eólica, a energia solar, a energia das ondas do mar...
Recursos naturais não renováveis: materiais explorados pelo Homem que acabam se intensamente explorados e que para se renovarem é necessário muito tempo. São exemplos disso o carvão, o petróleo, o gás natural, muitos minerais e rochas... ha alguns recursos renováveis que se podem tornar não renováveis em consequência do crescimento da população e do mau uso que deles fazemos.


A Poluição

A poluição do meio ambiente é provocada por agentes que perturbam o equilíbrio natural dos ecossistemas, tem sido uma das maiores preocupações do séc. XXI.
Entre os vários tipos de poluição que existe, a poluição atmosférica é aquela que tem vindo a aumentar, apresentando várias consequências negativas.
O ar é fundamental para a sobrevivência da Humanidade. No entanto, sem qualquer cuidado, o Homem tem poluído a atmosfera, alterando a sua composição.


Poluição atmosférica

Ao longo dos séculos, a atmosfera tem sofrido grandes alterações, recebendo  grandes quantidades de dióxido de carbono, de dióxido de enxofre e de metano. Estes gases resultam não só da actividade industrial propriamente dita, como também das alterações nos tipos de combustíveis utilizados para os transportes e a produção de energia.


Fontes de poluição:

Fontes de poluição são as actividades que libertam para o meio ambiente materiais, substâncias prejudiciais aos seres vivos.

As principais fontes de poluição atmosférica são:

Existe também outros tipos de poluição como por exemplo, a poluição da água, poluição do solo, etc. contribuem para a poluição atmosférica.
As relações entre os diversos ecossistemas terrestres, são tão estreitas que a poluição de uns afecta igualmente todos os outros.
Assim, poluentes lançados sobre o solo são transportados pela água e pelo vento, chegando deste modo a atmosfera, percorrendo lagos, rios e oceanos.


Poluentes:

Os poluentes são materiais ou substâncias que, atingindo determinada concentração afectam o meio ambiente.
Os principais poluentes que afectam a atmosfera, poluindo-a, são: monóxido de carbono, dióxido de carbono, dióxido de enxofre, óxido de azoto, poeiras e CFC (clorofluorcarbonetos).
. O monóxido de carbono, resulta da combustão incompleta dos combustíveis fósseis, e é um poluente do ar que (em concentrações elevadas) afecta o sistema nervoso e cardiovascular.
. O dióxido de carbono, é emitido através de uso de combustíveis fósseis, incêndios e destruição de florestas. É um poluente do ar que aumenta a temperatura atmosférica, pois capta o calor e é o principal responsável pelo aumento do efeito de estufa e do aquecimento global.
. O dióxido de enxofre é emitido através de centrais eléctricas, fábricas, veículos automóveis e refinarias. Este provoca doenças respiratórias, contribui para a formação das chuvas ácidas e corrói a vegetação e edifícios calcários.
. O óxido de azoto, resulta da acção de motores de combustão interna, fornos, incineradores e uso excessivo de adubos. Este poluente contribui para a formação das chuvas ácidas e do smog, nas grandes cidades. Provoca, também, doenças respiratórias.
. Os CFC (clorofluorcarbonetos), têm como as fontes de poluição são mecanismos de refrigeração, sprays, indústrias de isolamento térmico e electrónica. Estes poluentes do ar são responsáveis pela destruição da camada de ozono, aumentando o risco de cancro de pele.        Entre as mais graves consequências da poluição podemos destacar: a destruição da camada de ozono, as chuvas ácidas, o aumento do efeito de estufa e o smog*.
*Smog: Originalmente, refere-se à combinação de fumaça (das chaminés) e nevoeiro. Hoje, refere-se à qualquer acumulação visível de substâncias que causam poluição do ar.


Países emissores de gases do efeito estufa

1. Estados Unidos 45,8%
2. China 11,9 %
3. Indonésia 7,4%
4. Brasil 5,4 %
5. Rússia 4,8%
6. Índia 4,5%
7. Japão 3,1%
8. Alemanha 2,5 %
9. Malásia 2,1%
10. Canadá 1,8%


Poluição sonora

A exposição súbita a um nível de ruído muito intenso, por exemplo superior a partir de 130 decibéis, pode provocar lesões imediatas e irreversíveis devido à ruptura do tímpano. Mas qualquer ruído acima de 90 decibéis é susceptível de causar danos. Um som acima de 90 decibéis causa dor e surdez temporária que pode prolongar-se durante minutos ou horas, o que é um aviso de que a audição pode ser afectada se a fonte de ruído não for afastada ou não forem tomadas as devidas precauções. No entanto, os efeitos nocivos sobre o organismo fazem-se sentir com menor intensidade. Acima dos 65 decibéis faz aumentar a ritmo cardíaco, favorece o estado de stress e irritação e pode causar comportamentos agressivos.
Há pouca imagem para dúvidas de que o barulho afecta adversamente as tarefas da área cognitiva. Trabalhos que exigem uma atenção permanente aos detalhes ou a múltiplas fontes de informação, assim como as que exigem uma grande capacidade de memorização são prejudicadas e nas crianças pode dificultar a comunicação e a aprendizagem. Outros efeitos secundários da exposição ao barulho podem ser a fadiga crescente, depressão, irritabilidade e redução da capacidade laboral.
Prevenção de problemas causados por ruídos e outros sons poluentes:
As principais medidas para se prevenir dos efeitos da poluição sonora podem ser:
. Redução do ruído e demais sons poluentes na fonte emissora;
. Redução do período de exposição (principalmente para pessoas expostas continuamente a processos que geram muito ruído) quando não for possível a neutralização do risco pelo uso de proteção adequada;
. Educação da população;
. Uso de protecção nos ouvidos adequada ao risco auditivo;
. Em festas colocar o som com volume adequado ao "Ambiente", evitando-se o volume alto. Não sendo possível, não permanecer por tempo prolongado em ambientes onde se tenha que gritar para ser ouvido pelo interlocutor à distância de um metro.


Protocolos

Para além de existir o protocolo de quioto que é um dos maiores protocolos que existe na área do ambiente ao qual os países mais industrializados comprometeram-se por força deste protocolo a reduzir em 5% no mínimo as emissões respectivas de seis gases em efeitos de estufa (dióxido de carbono,metano, óxido nitroso hidrofluorcarbonetos,hidrocarbonetos perfluorados e hexafluoreto de enxofre) durante o período de 2008-2012, existiu também o protocolo de montereal ao qual 27 países se comprometerem a reduzir ou eliminar o consumo de CFC’s* até ao ano de 2000, que ate aos dias de hoje ainda não aconteceu na proporção desejada apesar de que a tecnologia existente e disponivel para substituir os gases presentes nos aerossóis, em fluidos de refrigeração e nos solventes.
*CFC’s: abreviatura para clorofluorcarboneto, destroem a camada de ozono.


O que é desenvolvimento sustentável?

Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual  sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos  o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.


Crescimento dos resíduos urbanos

Nos últimos anos o crescimento populacional ocorreu de forma espantosa e desordenada, culminando em maior consumo e por consequência em maior volume de resíduos. O consumismo aliado aos produtos descartáveis aumentou sobremaneira o volume diário de lixo.
Em 2004 a população mundial atingiu 6.400 milhões e continua a crescer em 80 milhões por ano, estando o Brasil em quinto lugar entre os países mais populosos, atrás da Indonésia, Estados unidos, Índia e China.


O futuro dos recursos naturais

É necessário conhecer a dinâmica das populações das espécies que são exploradas, de modo a determinar a quantidade que é possível retirar que permita a rápida recuperação dessas populações.
Assim, é necessário calcular a taxa de natalidade e de mortalidade, o tempo de vida dos indivíduos e outros factores que condicionam a abundância destas populações. Obviamente, esta quantidade que permite a exploração sustentada deve ter em conta que os processos biológicos podem ser alterados ao longo do tempo e que o nosso conhecimento sobre estes é bastante limitado. Por outras palavras, devemos ser prudentes no estabelecimento dessa quantidade e monitorizar regularmente as populações exploradas. Por exemplo, a extinção da anchova do Perú nos anos 80 deveu-se principalmente a uma sobre-exploração da espécie, mas também aos efeitos não previstos do El Niño, que acelerou o processo de extinção. Do mesmo modo, é necessário conhecer a capacidade de assimilação da poluição, para que se estabeleçam limites adequados aos níveis de poluentes emitidos.
Em resumo, as condições para uma exploração sustentada de recursos renováveis comuns implica um conhecimento da dinâmica populacional das espécies a serem exploradas. Além disso, depende também da implementação de legislação e fiscalização que permitam a renovação destas espécies, mas sobretudo de uma consciência ambiental sobre a importância de uma correcta gestão de recursos. Deste modo, será possível uma exploração sustentada destes, bem como a conservação das espécies que os constituem.


Conclusão

Com este trabalho concluí que o Homem no dia-a-dia está exposto a vários perigos no seu meio ambiente como por exeplo a poluiçao que um dos casos que tem vindo a agravar-se constantemente.



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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Decomposição do Lixo



Autoria: Paula Cristiane Vieira

A poluição constante das águas do rio, do solo e do ar está causando muitos efeitos nocivos à nossa saúde e ao meio Ambiente. Muitos materiais podem ser reaproveitados. O plástico, vidro, papel e metais, podem ser reciclados e transformados em produtos novos, com um custo bem mais baixo ao consumidor.
Por isso, prefira sempre adquirir produtos em embalagens recicláveis. Elas economizam energia elétrica, poluem menos e utilizam menos recursos naturais não renováveis para a sua fabricação. Veja a seguir o tempo que cada material leva para se decompor:

Lixo Tempo de decomposição

Cascas de frutas de 1 a 3 meses
Papel 03 a 06 meses
Pano de 6 meses a 1 ano
Chiclete 05 anos
Filtro de cigarro de 05 a 10 anos
Tampa de garrafa 15 anos
Madeira pintada 15 anos
Nylon mais de 30 anos
Sacos plásticos de 30 a 40 anos
Lata de conserva 100 anos
Latas de alumínio 200 anos
Plástico 450 anos
Fralda descartável 600 anos
Garrafas de vidro indeterminado
Pneu indeterminado
Garrafas de plástico (pet) tempo indeterminado
Borracha tempo indeterminado
Vidro 1 milhão de anos

Na natureza todas as plantas e animais mortos apodrecem e se decompõe. São destruídos por larvas minhocas, bactérias e fungos, e os elementos químicos que eles contém voltam à terra. Podem ficar no solo, nos mares ou rios e serão usados novamente por plantas e animais. É um processo natural de reutilização de matérias. É um interminável ciclo de morte, decomposição, nova vida e crescimento. A natureza é muito eficiente no tratamento do lixo. Na realidade, não há propriamente lixo, pois ele é novamente usado e se transforma em substâncias reaproveitáveis.

Enquanto a natureza se mostra eficiente em reaproveitamento e reciclagem, os homens o são em produção de lixo.
Os ciclos naturais de decomposição e reciclagem da matéria podem reaproveitar o lixo humano. Contudo, uma grande parte deste lixo sobrecarrega o sistema. O problema se agrava porque muitas das substâncias manufaturadas pelo homem não são biodegradáveis, isto é não se decompõe facilmente. Vidros , latas e alguns plásticos não são biodegradáveis e levam muitos anos para se decompor. Esse lixo pode provocar a poluição.
A reciclagem do lixo assume um papel fundamental na preservação do meio ambiente, pois, além de diminuir a extração de recursos naturais ela também diminui o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas. Os benefícios obtidos são enormes para a sociedade, para a economia do país e para a natureza. Embora não seja possível aproveitar todas as embalagens, a tendência é que tal possibilidade se concretize no futuro.
O tratamento do lixo doméstico no Brasil é realmente uma tragédia, 76% dos 70 milhões de quilos produzidos por dia, são lançados a céu aberto, 10% em lixões controlados, 9% para aterros sanitários e apenas 2% é reciclado. A realidade está mudando, hoje as pessoas que pensam um pouco mais neste planeta recorrem a alternativas que podem minimizar esta situação caótica. Pressione as prefeituras para adotarem a coleta seletiva como alternativa.

Reduzir, Reutilizar e Reciclar são as palavras “da hora”.
Os catadores de papel que na maioria das cidades são marginalizados, na verdade contribuem com uma significativa parcela no processo de reciclagem dos materiais descartados nos grandes centros urbanos.
Perigos

Quando não recebe tratamento adequado, constitui um problema sanitário, transmitindo várias doenças como diarréias infecciosas, amebíase, parasitose, servindo ainda como abrigo seguro para ratos, baratas, urubus (que podem derrubar aviões), além de contaminar os lençóis freáticos através do chorume (liquido altamente tóxico que resulta da composição da matéria orgânica associada com os metais pesados)
Estatísticas

O Brasil produz 241.614 toneladas de lixo por dia. 76% são depositados a céu aberto em lixões, 13% são depositados em aterros controlados, 10% são depositados em aterros sanitários, 0,9% são compostados em usinas e 0,1% são incinerados.

É importante salientar que o material orgânico compõe a maior parte do item "outros". Aproximadamente 53% deste total, é de restos de comida desperdiçada.



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